A extensão do porte de arma dos agentes penitenciários, de ambos os sexos, sem critério de idade, trabalhando nas unidades prisionais de Campina Grande-PB. para fora do ambiente de trabalho foi o objetivo da pesquisa. A construção de indicadores sobre suas relações sociais nos presídios e em suas comunidades, confirmadas pela opinião deles acerca do tema foi um dos fundamentos da argumentação desenvolvida aqui, pois o porte de arma foi visto através de suas especificidades legais e sociais, de modo que o servidor público foi visto para além da estigmatização que lhe foi imposta ao longo dos anos. Nesse interim, foi realizada a análise do Projeto de Lei número 87/2011 e demostrou-se a urgência em sua aprovação, para que o cenário de insatisfação e medo se modifique. A pesquisa foi bibliográfica e de campo, de natureza quantitativo-descritivo, a coleta de dados ocorreu entre os meses de junho e agosto de 2013, por meio de uma observação não participante, em equipe, com a utilização de entrevistas estruturadas e não estruturadas – focalizadas – e questionários. O reconhecimento da periculosidade, insatisfação com baixos salários, presença de violência e certeza da necessidade na extensão do porte foram os principais resultados encontrados.

DATA: 2013

AUTOR: Maria Eduarda Pereira do Nascimento

ORIENTAÇÃO: Francisco Cleidson Tavares Lopes

TIPO DE PUBLICAÇÃO: Monografia

ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências Sociais – Direito

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