A pedofilia de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) conceitua-se como sendo um transtorno praticado por pessoas (denominados como pedófilos) que sentem atração sexual por crianças e adolescentes do mesmo sexo ou de sexo diferente do agressor. Geralmente as vítimas são menores pré-púberes ou crianças no curso da puberdade. Com o avanço desenfreado da globalização a pedofilia se dissipa desenfreadamente em meio as mídias digitais causando maiores riscos para as vítimas por estarem em situação mais acentuada de vulnerabilidade. A situação de vulnerabilidade do menor desencadeia as formas de atuação do agente. Dessa forma é de suma importância a participação assídua dos pais na vida dos filhos, fora e dentro de casa, pois a carência efetiva e/ou a negligência pelos pais ou responsáveis levam a fácil manipulação por parte do criminoso. Os pedófilos ou estupradores de vulneráveis costumam ser carinhosos e atenciosos com as vítimas para assim ganharem sua confiança e só após começarem os abusos, o que não se faz regra. A realização dessa pesquisa se deu através do método dedutivo onde partimos do estudo da Doutrina, Lei vigente no País, e qualitativa, onde foi coletado dados da Delegacia de repressão a crimes contra crianças e adolescentes da Cidade de Campina Grande/PB, que fortalece de forma estatística, nossa teoria e é de suma importância para melhor entender as características e comportamento do abusador. Este trabalho propende a alertar a sociedade de uma forma geral sobre os fatores de riscos a que estão expostos o público infanto-juvenil e esclarecê-los sobre os meios jurídicos de defesa conferidos a estes.

DATA: 2019

AUTOR: Lucas Santos Vasconcelos

ORIENTADOR: Kelsen de Mendonça Vasconcelos

TIPO DE PUBLICAÇÃO: Monografia

ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências Sociais – Direito

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